A polícia de Cochabamba, na Bolívia, está investigando a morte da maranhense Yasmin Karen, de 19 anos, que há um ano estudava medicina na cidade. Ela foi encontrada morta neste domingo (29) por amigos no apartamento onde morava. A polícia trabalha com a hipótese de envenenamento ou sufocamento por refluxo.
Segundo o pai da estudante, Sidney Costa, a embaixada brasileira na Bolívia informou que o laudo preliminar apontou como causa da morte um sufocamento ocasionado por refluxo. A irmã de Yasmin viajou para a Bolívia e irá acompanhar as investigações.
A notícia foi dada à família por colegas de Yasmin que a encontraram no apartamento. “Ela morreu dormindo. As colegas sentiram falta dela durante todo o dia, quando entraram no quarto ela estava toda ‘enroladinha’ como se estivesse dormindo, mas já estava morta”, explicou o pai.
Sidney Costa também disse que muitos boatos surgiram sobre a causa da morte da estudante. “Falaram que ela tinha se jogado do prédio onde morava, falaram que a mãe dele tinha se suicidado. É um desrespeito com a dor da família”, desabafou.
A família não tem como custear o traslado do corpo de Cochabamba até São Luís, que custa mais ou menos R$ 40 mil, e ainda busca uma solução para o problema.
Portal do Helvecio
Segundo o pai da estudante, Sidney Costa, a embaixada brasileira na Bolívia informou que o laudo preliminar apontou como causa da morte um sufocamento ocasionado por refluxo. A irmã de Yasmin viajou para a Bolívia e irá acompanhar as investigações.
A notícia foi dada à família por colegas de Yasmin que a encontraram no apartamento. “Ela morreu dormindo. As colegas sentiram falta dela durante todo o dia, quando entraram no quarto ela estava toda ‘enroladinha’ como se estivesse dormindo, mas já estava morta”, explicou o pai.
Sidney Costa também disse que muitos boatos surgiram sobre a causa da morte da estudante. “Falaram que ela tinha se jogado do prédio onde morava, falaram que a mãe dele tinha se suicidado. É um desrespeito com a dor da família”, desabafou.
A família não tem como custear o traslado do corpo de Cochabamba até São Luís, que custa mais ou menos R$ 40 mil, e ainda busca uma solução para o problema.
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