CAÇADA IMPLACÁVEL: Um morto outro ferido equipes segue na caça a quadrilha que matou policiais ~ Portal do Helvécio Martins

terça-feira, 5 de julho de 2016

CAÇADA IMPLACÁVEL: Um morto outro ferido equipes segue na caça a quadrilha que matou policiais

Choró. Um homem morreu e outro ficou ferido durante uma troca de tiros na noite da ultima segunda-feira (4), na localidade de Entre Rios, zona rural deste município. De acordo com a Polícia, José Adailson da Silva, 27 anos, conhecido como “U”, morto no confronto, seria um dos participantes da quadrilha que matou três policiais na última sexta-feira (1º), com tiros de fuzil em Juatama, distrito de Quixadá.
Conforme informações da Polícia, Adailson foi visto na localidade na companhia do comparsa, Antônio José de Freitas Guedes, 46 anos. Desconfiados, a população acionou equipes do Cotar e da Polícia Civil. As equipes tentaram abordar a dupla que não obedeceu ao comando de parar para serem vistoriados. Os dois passaram a atirar na composição. Os policiais revidaram e, durante o tiroteio, José Adailson tombou sem vida. Com o suspeito, foram encontrados dois revólveres Taurus.De acordo com o tenente coronel Edinardo Calixto, do 9º Batalhão da Polícia Militar (BPM) de Quixadá, Adailson é apontado como integrante do grupo que trocou tiros com os militares. “A operação foi comandada por policiais do Comando Tático Rural (Cotar) e neste momento eles estão levantando novas informações mas já se sabe que ele é um dos integrantes do grupo”, afirmou Calixto.
José de Freitas foi baleado. Ele ainda tentou fugir mas foi capturado. Na casa dele os policiais encontraram uma espingarda, munições, uma calça camuflada, uma gandola, uma balaclava, luvas e pólvora. O homem foi conduzido até a Delegacia Regional de Polícia Civil (DRPC) de Quixadá, onde encontra-se preso e deve ser ouvido ainda nesta manhã.
Adailson foi socorrida pelos policiais até o Hospital Dr. Eudásio Barroso de Quixadá. A chegada do corpo chamou a atenção da população e uma grande aglomeração se formou na unidade.
De acordo com o tenente coronel Edinardo Calixto, as buscas aos acusados continuam na região. “Continuamos no trabalho e só vamos parar quando conseguirmos prender o grupo”.
DN
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