ARNEIROZ 95% RECUPERADOS: Sete cidades do Ceará têm mais de 90% de pacientes de Covid-19 recuperados

A média é registrada nos municípios de Umari, Meruoca, Santa Quitéria, Mulungu, Arneiroz, Antonina do Norte e Pereiro. Sete dos 184 municípios têm taxa de recuperação acima de 90%, conforme a Secretaria da Saúde do Ceará. Em dois deles, um recorte ainda mais positivo: o número de altas é igual ao de infectados, ou seja, todos os pacientes diagnosticados com a doença pandêmica estão curados.  

Segundo a plataforma IntegraSUS, que compila os dados locais sobre o novo coronavírus, o Ceará contabiliza 60.504 casos e 3.847 mortes. A taxa de letalidade atual é de 6,4%. Já o total de pacientes recuperados soma 41.204, o que representa 68% dos diagnósticos.

Em Fortaleza, onde está concentrado o maior volume de confirmações da Covid-19, são 26.645 casos e 2.424 óbitos. O índice de letalidade chega a 9,1%, 2,7 pontos percentuais a que a média estadual. Fortaleza acumula também 18.572 altas.

• Arneiroz - 20 casos e 19 recuperações (95%)
• Mulungu - 24 casos e 22 recuperações (91,6%)
• Santa Quitéria - 228 casos e 208 recuperações (91,3%)
• Meruoca - 43 casos e 39 recuperações (90,6%)
• Umari - 10 casos e 9 recuperações (90%)

O Ceará ultrapassou os 60 mil casos de Covid-19. Caucaia tem 2.277 confirmações e 137 óbitos pela doença. Maracanaú, também na Região Metropolitana de Fortaleza, já registrou 2.043 diagnósticos positivos, com 146 falecimentos em decorrência da Covid-19.

Sobral, Caucaia, Maracanaú e outras 4 cidades estão em regime de lockdown desde segunda-feira (1°), para diminuir a curva de contaminação do novo coronavírus.

Em todo o Ceará, já foram realizados 142.033 testes de diagnóstico para a Covid-19. Há 55.048 casos suspeitos, ainda em investigação. O número de pacientes recuperados no Estado chegou a 41.204. A letalidade da doença, que indica a proporção de mortes em relação ao total de casos, é de 6,4. Os números apresentados pela Secretaria da Saúde são atualizados permanentemente e fazem referência à disponibilidade dos resultados dos testes para detectar a presença dos vírus, ou seja, não necessariamente correspondem à data da morte ou do início da apresentação dos sintomas pelo paciente.