Engevix, Galvao Engenharia, OAS, Andrade Gutierrez ,Toyo Setal e UTC Engenharia
A Controladoria-Geral da União está negociando acordos de leniência com seis empresas investigadas no âmbito da Operação Lava Jato.
Segundo apurou o blog, uma das tratativas — a da UTC Engenharia — está em estágio avançado, e a previsão é que seja concluída até o carnaval.
As demais empresas, segundo apurou o blog, são Engevix, Galvão Engenharia, OAS, Andrade Gutierrez e Toyo Setal. Parte das negociações desses acordos se iniciou no segundo semestre de 2015.
O acordo de leniência é semelhante à delação premiada, ferramenta bastante utilizada na Operação Lava Jato, mas é firmado com pessoas jurídicas que desejam cooperar com a Justiça.
Esse tipo de acordo exige que a empresa colaboradora confesse a participação nos atos ilícitos, pague pelos prejuízos causados e revele informações para as investigações. Por envolver valores altos e várias instâncias de negociação pode demorar meses.
Investigada também na Lava Jato, a holandesa SBM offshore é mais uma empresa que deve fechar acordo de leniência até fevereiro com a CGU, segundo previsões atuais.
Contudo, a tratativa com a SBM não entra na contagem da controladoria de acordos com empresas investigadas na Lava Jato porque teve o processo administrativo iniciado antes da operação.
A SBM é acusada de pagar propina a funcionários da Petrobras para obter contratos, como aluguéis de plataformas, e deve devolver até R$ 1 bilhão para a União.
Acusada de fraudar licitações na Petrobras com o chamado "clube vip de empreiteiras", a UTC também pagará um montante alto no acordo, mas menor do que a SBM
As demais empresas, segundo apurou o blog, são Engevix, Galvão Engenharia, OAS, Andrade Gutierrez e Toyo Setal. Parte das negociações desses acordos se iniciou no segundo semestre de 2015.
O acordo de leniência é semelhante à delação premiada, ferramenta bastante utilizada na Operação Lava Jato, mas é firmado com pessoas jurídicas que desejam cooperar com a Justiça.
Esse tipo de acordo exige que a empresa colaboradora confesse a participação nos atos ilícitos, pague pelos prejuízos causados e revele informações para as investigações. Por envolver valores altos e várias instâncias de negociação pode demorar meses.
Investigada também na Lava Jato, a holandesa SBM offshore é mais uma empresa que deve fechar acordo de leniência até fevereiro com a CGU, segundo previsões atuais.
Contudo, a tratativa com a SBM não entra na contagem da controladoria de acordos com empresas investigadas na Lava Jato porque teve o processo administrativo iniciado antes da operação.
A SBM é acusada de pagar propina a funcionários da Petrobras para obter contratos, como aluguéis de plataformas, e deve devolver até R$ 1 bilhão para a União.
Acusada de fraudar licitações na Petrobras com o chamado "clube vip de empreiteiras", a UTC também pagará um montante alto no acordo, mas menor do que a SBM
Blog do Matheus Leitao G1
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